Torres gémeas tombaram
Passam, hoje, vinte anos sobre o “11 de Setembro”, o atentado às Torres Gémeas, em Nova Iorque, fruto de ameaças terroristas e consequências de guerras mal resolvidas no mundo inteiro. A competição, as agressões, a violência, e outras atitudes bélicas indisfarçáveis entre países acabam sempre em tragédia.
No caso dos “atentados” registados a 11 de Setembro de 2001, nos Estados Unidos da América (EUA), a origem dos factos remonta ao início dos anos 90, quando os EUA, em parceria com alguns países europeus, levaram por diante um ataque destrutivo contra o Iraque e o seu líder da altura, Sadam Hussein…, que fez explodir um “vespeiro” incontrolável só comparável ao movimento “Al- Qaeda”, então protagonizado por Bin Laden (1957-2011), o símbolo máximo do terrorismo nos nossos dias, e que não hesitou em arrecadar uma imensa fortuna para destruir os EUA, Israel e o Ocidente, tanto o ódio que lhes tinha.
A convicção de que das ruínas se edificam fortalezas mais seguras ou que da guerra nasce a paz, nem sempre coincidem na prática. O belicismo e a destruição maciça servem em grande parte para o aumentar inimizades seculares, disputas eternas, conflitos intermináveis…
O “11 de Setembro” foi há 20 anos…, mas não parece. As suas consequências continuam no dia-a-dia e as lembranças permanecem como dramas, difíceis de ultrapassar, até ao próximo momento trágico.
João Godim
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