Vírus e viva a América!

Foi há um ano, em Janeiro de 2020…  O mundo ficou a conhecer a cidade de Wuhan, na China, pelas piores razões, como sendo o “epicentro” de um novo “coronavírus”. Em pouco tempo, o “vírus” tornou-se numa “pandemia”, com a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar ainda no final daquele mês o “estado de emergência global”.

De imediato, a OMS envidou todos os esforços para informar o melhor possível sobre o que estava a acontecer e apresentou “um conjunto de recomendações” para conter a expansão da doença, em particular nos países mais pobres. Neste caso, alertava então a OMS, os “países devem trabalhar juntos no espírito de solidariedade e cooperação. Este é o tempo de factos, não de medo, para a Ciência, não de rumores, tempo de solidariedade, e não de estigmas.”

A evolução do “vírus”, passados todos estes meses, já toda a gente sabe, e cada dia que passa mostra mais “surpresas” e “enigmas”. Resta dizer, como no ditado antigo, que “na prevenção está o ganho”, ou seja, na prevenção sanitária está a saúde porque, na verdade, estas doenças existem há muito no Planeta, com "variantes" e "surtos" desafiadores.

Joe Biden faz 79 anos em novembro. É o presidente mais velho de sempre dos EUA.   

Neste dia 20 de Janeiro, também se destaca a posse de um novo Presidente para a principal potência do mundo actual – os Estados Unidos da América. Assim acontece desde há anos, sempre no dia 20, e por agora basta recordar que passam hoje 60 anos sobre a tomada de posse de John Kennedy, o mediático presidente norte-americano que prometeu a conquista da Lua, entre outras propostas notáveis que não conseguiu concretizar por ter sido assassinado em 1963.

A posse do 46.º  presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden, e da sua vice-presidente, Kamala Harris, que hoje acontece sob “estreita vigilância” e com transmissão mundial, vai contar com a actuação “on-line”, nas plataformas digitais, de artistas de renome, para que a alegria não esmoreça, apesar dos “vírus” e de ameaças;  assim, está prevista a intervenção musical de: Beyoncé, Stevie Wonder, Anitta, Led Zeppelin, Lady Gaga (que vai cantar o Hino nacional), Jennifer Lopez, Jon Bon Jovi, Bruce Springsteen, entre outros. Viva a América!