Permanecer intelectualmente activo
Na revista científica “Cell Stem Cell”, criada em 2007 e editada pela Elsevier, a investigadora Maura Boldrini e uma equipa de cientistas da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, revelam os resultados dos estudos feitos aos cérebros de 28 indivíduos, entre os 14 e 79 anos, que tinham morrido prematuramente.
> A investigadora concluiu que os indivíduos mais idosos produziam tantos neurónios como os mais jovens. Porém, a diferença significativa registava-se no fluxo sanguíneo diminuto, dos mais velhos, que é responsável por nutrir essas células.
O que significa que se dividem menos, o que por sua vez gera menos neurónios novos nos cérebros dos mais idosos. Por outras palavras, as novas células ainda estão lá, porém não são tão activas nas mentes mais envelhecidas.
> A prática de exercício físico pode ser uma boa opção para a manutenção da vasculatura cerebral, diz Boldrini e permanecer intelectualmente activo é também muito estimulante.